A sério, quando me deparo com insectos voadores fixos nas luzes do espelho da casa de banho, metade-mosca-gigante-metade-abelhão-nojento, com aquele titilar de asas de helicóptero, quase do tamanho do meu dedo mindinho, é nestas alturas que grito e sinto - irracionalmente - que nunca há um homem quando se precisa dele. Valeu-me o Dundun e algumas horas de sufoco por intoxicação do bicho malvado para pôr termo à sua vida nojenta.
Tenho saudades de casa. Ao menos em casa, os meus gatos domésticos servem para alguma coisa.
(o cadáver do safado ainda jaz no lavatório; vou fazer uma caipirinha, bebê-la de um trago só, para ver se ganho forças para remover os seus restos mortais)
segunda-feira, agosto 20, 2007
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1 comentário:
És uma verdadeira "mulher fatal"! :)
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