terça-feira, fevereiro 19, 2008

Post obediente III - As aventuras de Preciosa Contraditória

Preciosa Contraditória era o seu nome. Gostava da Sally Field e de dizer "- jamais, jamais!!, o que aglutinando para português quer dizer "Jaime", "o Jaime". A Preciosa Contraditória não tem uma predilecção por Mário Lino. Não, não, isso é que não. Apesar da Preciosa Contraditória um dia ter-se zangado com a sua amiga do peito por ela um dia não ter votado João Soares, ainda assim, tem as ideias políticas bem ordenadas. Mas quis o destino matreiro que também pronunciasse de maneira semelhante a esse ministro iluminado "Jamais, jamais!", e isso, para o bem e para o mal, ficará para sempre.

A Preciosa Contraditória, no entanto, apesar das suas contradições, cumpre algumas coisas. O Jaime passou mesmo a ser o Jaime, apesar de ainda não ter posto em prática, mas sabemos que os astros e uma taróloga de renome, até a aconselharam deixar-se de mitos urbanos e passar a ser firme e hirta. É sabido que Preciosa Contraditória tem o seu timing. Normalmente mais lento que a maioria. Mesmo assim, reconhecem os observadores internacionais, até tem melhorado bastante. Mas afinal Preciosa Contraditória é o seu nome e há que justificar esse nome!

A Preciosa Contraditória gosta de fazer cenas. "- Cenas. Cenas". Hoje falamos apenas da cena de comprar umas bandoletes com lacinhos naquela loja que a autora deste blog viciou as amigas. A mesma que foi bastante gozada pela Preciosa Contraditória quando foi na conversa da promoção dos 4 artigos, com desconto de 70‰ num deles. A Preciosa Contraditória colheu o que semeou, ou não fosse Preciosa Contraditória, e também ela foi na esparrela do 4º artigo com 70% de desconto. A autora deste blog tem pena de não saber desenhar, senão faria bandas desenhadas com as histórias da Preciosa Contraditória, bem mais interessantes que estes relatos somente perceptíveis - e é o que se quer - apenas para as duas. Hoje a história é só sobre a Preciosa Contraditória, porque, de vez em quando, a autora deste blog até é submissa e faz o que lhe mandam. Talvez, a garrafa de Porca da Murça tenha ajudado (- eu disse Porca da Murça e não Porta da Ravessa, percebeste oh ser que me levaste a jantar- e me fizeste pagar-  e que lês na diagonal?). Possivelmente na próxima vindima  pode ser que se publique as histórias da girl too drunk to work, to drunk to sleep, mas, enfim, essas começam a ter pouca piada, estão sempre recheadas de personagens repetitivas do passado, um rodopio de entra e sai, que até chateia. 

4 comentários:

Anónimo disse...

E quantas Porcas da Murça foram, Maria Inês? !!! Ai, ai, ai!!!!!! :)

Anónimo disse...

percebi, percebi...

Anónimo disse...

A Preciosa Contraditória é o máximmo... e faz muitas cenas!!! lol!!! É um relato muito fidedigno e já nem me lembrava da parte do voto no Joao Soares! Beijos

trintinha disse...

Não sei quem é a preciosa contraditória mas adorei o tom pisciano deste post!!! Transcendente :) O nosso crepe lá se foi esta semana: a minha entidade patronal está em vias de ruir e cada dia é uma aventura, sem hora marcada para a saída! Mas pra semana é que é!! Ligo-te. Beijos