terça-feira, março 25, 2008

Lá para 2021 devo saber se me vou embora ou não; até lá não me perguntem como vai o doutoramento, quando é que me vou embora, se me podem ir visitar na passagem de ano, e toda a panóplia de cenários futuristas que me causam nós no estômago e na alma. Por isso, não me façam perguntas e sobretudo, também não façam planos, porque a aparecer um homem lavadinho com um ordenado decente (ena, viram, apenas dois critérios) eu agarro-o com todas as minhas forças, não o deixo fugir e opto antes pela a alegria do lar e da maternidade. Seja. É menos burocrático.

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