quinta-feira, junho 26, 2008

sinais de vida, a quem interessar, se ainda houver

Não me apetece escrever. Já não sei escrever. No dia em que finalmente o trabalho de parto terminar, o computador voará pela janela, vai parar ao Tejo, a fazer companhia aos Tagusinis.
Ainda não meti os pés no Congresso de Sociologia.
Nem no Feminista.
É suposto no sábado ir dar corpo ao manifesto.
Hoje fui a um dos piores concertos de sempre. Post it para o futuro: para quê ir a concertos de bandas Nim? É que de "nim" passam sempre a não redondos.
Só me apetece esplanar, beber panachés e comer tremoços. Amêijoas também. E a saladinha de polvo, aquela de Porto Covo.
Fui à praia. Fomos à praia. Não sei porquê mas as amizades femininas têm algum pudor em meter creme nas costas, umas das outras. Com os rapazes nunca acontece. E por falar nisso, quero de volta o meu chapéu de sol, senhor azedo, que me convidaste para ir tomar café à Alameda, às três da tarde. Realmente com este calor, o que mais apetece é arrastar-me até à solarenga Alameda, dentro da pior hora de calor (ainda bem que para ti, também para ti, eu só dentro do horário do expediente).
Ah, e decidi-me a assinar o contrato. A partir de 1 de Setembro volto a ser bolseira com bolsa. De doutoramento, olha a promoção. Resta saber se. Se se se se se. Aqueles ses todos.

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