terça-feira, março 09, 2010

Como a felicidade é relativa e espectacular quando se está atulhada em papers

Cada vez que encontro mais uma caixinha de cápsulas nespresso à minha espera, à entrada da porta da rua, quase que lhe dou beijinhos e a sério que me sabe igual como quando tinha seis anos, e abria as prendas de Natal, debaixo da árvore.

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