As férias no lindo Portugal

Calor, demasiado calor, Muralhas, Meco, Azóia, peixinho grelhado, amêijoas, indigestões, concertos, Sines e músicas do Mundo, Tuaregs do Deserto, Foz do Arelho, não houve Beirut (chuif), mais um adeus familiar (que começa a ser hábito forçado cada vez que ponho os pés no Atlântico), ver demasiadas vezes quem não queria, ver menos quem gostava, mas ainda assim algumas - e muito boas - os resistentes que estão sempre presentes (para as curvas, para as turras, para a magia!), não fui a Coimbra, e passa-se um mês e tal a correr, e de repente, puf, já não deu para fazer tudo o que se queria, nem o que se devia. Engraçado que como estar fora até nos faz ver que dentro da cabeça ou do músculo que bate, cabem mais pessoas do que se imagina. Um número bem maior do que aqueles que se tem de férias. Um número bem maior dos que vejo ou digo coisas.