sexta-feira, julho 17, 2015

Quando estou pela 2a vez desterrada na cave abrigo por causa de mais um alerta de tornado (o 2o em cinco dias), a horas tardias, sozinha, a destilar com a humidade, a pensar nos sobrinhos que ainda não conheço, e mais as saudades gustativas e as outras de outro tipo de quem não vai a casa-mãe há já dois anos, e ainda aquela parte de mim que não vingou e de que não falo, só posso mesmo dizer, que grande merda de Verão estou a ter.

Mas assim que saia da cave, voltamos à casca de durona, e está tudo bem. 

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